O ator Marco Pigossi assina a produção do documentário "Corpolítica", que tem direção e roteiro assinados por Pedro Henrique França, roteirista de "Quebrando o Tabu". A produção tem previsão de estreia para este ano.
O documentário revela os desdobramentos e debates que surgiram acerca das candidaturas LGBTQIAP+ nas eleições de 2020.
Os personagens centrais do filme são, Erika Hilton (Psol), Andreá Bak (Psol), Monica Benício (Psol) e William de Lucca (PT).
A primeira foto do projeto foi divulgada neste fim de semana e mostra Pigossi e França ao lado da vereadora Erika Hilton de São Paulo , que discute o vazio de representatividade LGBTQIA+ na política brasileira. O retrato foi feito em frente a uma bandeira criada pelo artista Luiz Wachelke para o cenário de entrevistas.
Em 2021, Marco Pigossi assumiu o namoro como o diretor italiano Marco Calvani , após postar uma foto dos dois juntos nas redes sociais em novembro. O projeto mais recente do artista é a série "Cidade Invisível", da Netflix, renovada para a segunda temporada.
De acordo com levantamento feito pelo programa Voto Com Orgulho, da Aliança Nacional LGBTI+, nas eleições de 2020, candidaturas LGBTQIA+ eleitas receberam 450,8 mil votos válidos.
Sendo 48 pessoas LGBTQIAP+ escolhidas para os cargos de prefeito e vereador e 93 para suplentes. O partido que elegeu o maior número de pessoas foi o Partido Socialismo e Liberdade (PSol), com 25% de candidaturas escolhidas. Em seguida aparecem o Partido dos Trabalhadores (PT), com 22,7%, e o Partido Democrático Trabalhista (PDT), com 2,3%.
Em 2020, os brasileiros elegeram ao menos 25 pessoas trans nas eleições, segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), em um total de 294 candidaturas. O número é mais que o triplo do registrado em 2016, quando foram eleitas apenas oito pessoas trans, de um total de 89 candidatos e candidatas.
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