Hoje, Serginho trabalha como influenciador digital, nas suas redes sociais, e gerenciando um hotel fazenda, em Guararema (SP)
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Hoje, Serginho trabalha como influenciador digital, nas suas redes sociais, e gerenciando um hotel fazenda, em Guararema (SP)


Serginho Orgastic , ex-BBB 10, falou sobre a importância de participar do Big Brother Brasil . Em conversa com o GShow, ele disse que apesar de ter participado há 11 anos do programa, ele ainda recebe cartas de fãs. 


Antes de entrar no reality, Serginho mudou o visual. De roupas extravagantes e cabelos longos para um estilo mais neutro. "Nunca contei isso para ninguém. Naquela época mandei cortar o cabelo e deixei meu estilo mais leve, porque queria mostrar no programa minha essência e não o meu visual", disse. 

"Eram tempos muito retrógrados e as pessoas não enxergavam direito quem se maquiava. Hoje meu visual é mais ambíguo e andrógeno", afirmou. Ao avaliar a estratégia que fez, Serginho disse que não escondeu sua orientação sexual e que isso abriu diversas portas.

Ele também conta que ainda recebe cartas de pessoas que agradeceram seu posicionamento no programa e na vida. "Pais, mães, avós. Muitos me escrevem dizendo que aceitaram os filhos a partir do que exibi no programa. Eu passei respeito e mostrei o que importa, que não é a sexualidade das pessoas e sim o caráter delas", disse. 

"Muitos do movimento LGBTQI+ se inspiraram em mim e descobriram que podem, sim, usar um shortinho, um salto alto e se maquiar", contou. 

O ex-brother ainda mora com os pais e o irmão mais novo, em São Paulo. Ele admite não haver motivos para deixar a casa deles e que eles sempre o respeitaram e deram liberdade. "Adoro morar com meus pais! Aqui posso tudo! Já sou independente, pago minhas contas, me sustento, mas não saio daqui. Antes da pandemia eles deixavam eu dar festa para 100, 200 pessoas. É muito gostoso morar com eles", disse. 

Serginho também disse que não se arrependeu de nada que fez no reality e que faria tudo igual, mas que se fosse convidado para voltar, mudaria sua estratégia. "Hoje eu jogaria, coisa que não fiz no passado e nem me arrependo por isso. Costumo dizer que não levei o prêmio de R$ 1,5 milhão, mas ganhei de presente a identificação e o respeito das pessoas", completou.

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