Uma prévia da sétima edição do Dossiê de Assassinatos e Violências Contra Travestis e Transsexuais, produzida anualmente pela Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais) confirma dados das edições anteriores.
O documento demonstra que o Brasil continua, pelo 15º ano consecutivo, a liderar o ranking de países que mais matam pessoas trans no planeta.
Segundo a organização, o perfil das vítimas também segue um padrão.
A maioria das pessoas trans assassinadas no ano passado foram travestis e mulheres trans, jovens entre 15 e 29 anos e que vivenciam a sua identidade de forma aberta e pública.
O Dossiê, que será oficialmente lançado no dia 29 de janeiro, o
Dia Nacional da Visibilidade Trans
, contará com informações extras e detalhadas que exploram, dentre outras questões, os impactos da mudança de governo para a população trans do país.
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