É dia de rock, bebê!
É comemorado nesta quinta-feira (13) o Dia Mundial do Rock e vários artistas LGBTs fizeram história no gênero mundo afora. Confira a seguir alguns dos principais nomes que marcaram gerações.
É comemorado nesta quinta-feira (13) o Dia Mundial do Rock e vários artistas LGBTs fizeram história no gênero mundo afora. Confira a seguir alguns dos principais nomes que marcaram gerações.
Sir Elton é provavelmente a primeira figura que vem à mente quando falamos de rock e ícones LGBT+. Na década de 1970, o ídolo britânico anunciou que se identificava como uma pessoa bissexual, o que mudou anos depois quando ele se revelou gay.
Um dos nomes mais potentes do rock mundial, Janis Joplin (1943-1970) se tornou a rainha do soul psicodélico. Ela nunca abordou de forma explícita sua sexualidade, provavelmente devido à LGBTfobia da década de 1960, mas várias mulheres com quem ela se relacionou falaram dos romances com a cantora, especialmente Peggy Caserta, a mais famosa delas.
É vasta a lista de fatores que tornam Freddie Mercury (1946-1991) um dos maiores ícones LGBTs de todos os tempos. Ele, inclusive, foi um dos primeiros músicos do rock a falar abertamente sobre sua sexualidade queer.
Freddie Mercury "passou a coroa" do Queen, banda que eternizou o cantor, ao também gay Adam Lambert, que hoje está à frente do icônico grupo de rock. O cantor estourou depois que participou do reality musical "American Idol" e, desde então, faz sucesso com seu estilo único que enaltece a cultura queer.
Mina Caputo é uma força trans dentro da comunidade rock. A cantora americana é vocalista e fundadora da banda de metal alternativo de Nova York Life of Agony. Ela se assumiu transgênero em 2011.
Outro ícone trans do rock é a cantora Marissa Martinez, vocalista da banda de metal pesado Cretin. Ela falou abertamente sobre sua identidade de gênero queer em uma entrevista em 2007 e recebeu total apoio de sua esposa e amigos de banda.
O vocalista do Green Day, Billie Joe Armstrong, se assumiu bissexual em uma entrevista em 1995, afirmando que sempre se sentiu assim. Ele ainda declarou na época que acredita que todas as pessoas nascem bissexuais.
Paul Masvidal e Sean Reinert (1971-2020) estavam no Cynic quando assumiram juntos suas sexualidades LGBTs. "Gays estão por toda parte, fazendo todo tipo de trabalho, tocando todo tipo de música e sempre estivemos", afirmou Reinert em 2014. "Levei anos para finalmente ser corajoso o suficiente para dizer: 'Se você tem um problema com isso, jogue fora nossos discos. Isso é problema seu, não meu.'"
O lendário vocalista e baixista do King’s X, Dug Pinnick, já afirmou que sofreu com sua sexualidade e implorou a Deus para que deixasse de ser gay. Ele cresceu em um ambiente religioso e conservador.
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