The Idol, a nova série de Sam Levinson, o criador de Euphoria, foi alvo de nova polêmica após ser detonada por críticos no Festival de Cannes, um dos principais eventos do mercado cinematográfico do mundo.
Dessa vez, a controvérsia girou em torno da atriz trans Hari Nef, que foi dublada no Brasil por um homem cis no episódio de estreia, exibido no último domingo (4), na HBO Max. Vários telespectadores brasileiros ficaram chocados e logo depois se manifestaram nas redes sociais.
Na série, Nef interpreta Talia, uma jornalista da Vanity Fair que está realizando um perfil de Jocelyn, a protagonista.
Após sua exibição no Festival de Cannes, a controversa produção, estrelada pelo cantor The Weeknd e Lily-Rose Depp, filha de Johnny Depp, foi chamada de “soft pornô”, “nojenta” e “machista” pelos críticos.
“Depois que um colapso nervoso descarrilou a última turnê de Jocelyn (Lily-Rose Depp), ela está determinada a reivindicar seu status legítimo como a maior e mais sexy estrela pop da América. Suas paixões são reacendidas por Tedros (The Weeknd), um empresário de boates com um passado sórdido. Será que seu despertar romântico a levará a novas alturas gloriosas ou às profundezas mais profundas e escuras de sua alma?”, é a sinopse da nova série.
Enquanto a terceira temporada de Euphoria não é produzida e o futuro de membros de elenco continuam sob dúvidas, The Idol contará com seis episódios em sua primeira temporada.
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