Beyoncé fez história durante o Grammy 2023, na noite do último domingo (5). Ao ganhar na categoria de Melhor Álbum de Dance/Eletrônica pelo aclamado "Renaissance", ela se tornou a artista que mais recebeu os cobiçados gramofones na história da premiação, acumulando 32 prêmios no total. Ela já foi indicada 88 vezes.
No seu discurso de agradecimento, a cantora lembrou de seu
tio gay Jonny Knowles
e agradeceu à comunidade queer por ter criado o gênero musical que ela homenageou no álbum.
"Estou tentando não ficar tão emocionada. Tentando apenas receber essa noite. Eu quero agradecer Deus por me proteger, obrigado Deus", começou a cantora no discurso. Em seguida ela lembrou seu tio Jonny, que morreu em decorrência da epidemia do HIV/Aids . Ela já afirmou anteriormente que foi ele quem a apresentou a música dance.
"Eu gostaria de agradeceu ao meu tio Jonny, que não está aqui, mas está em espírito. Eu gostaria de agradecer ao meus pais por me amarem e me pressionarem, ao meu lindo marido e aos meus lindos três filhos que estão assistindo em casa", disse a cantora, que por fim, mencionou as pessoas LGBT+, a quem ela fez uma dedicatória quando lançou o álbum "Renaissance".
"Gostaria de agradecer à comunidade queer pelo seu amor e por inventarem esse gênero [musical]", finalizou.
Além do prêmio de Melhor Álbum de Dance/Eletrônica, Beyoncé também levou as categorias Melhor Gravação de Dance/Eletrônica, com o single "Break My Soul"; Melhor Performance de R&B Tradicional, com "Plastic Off The Sofa"; e Melhor Canção R&B, com "Cuff It".
A cantora era favorita para levar o principal prêmio da noite, Melhor Álbum do Ano, mas perdeu a categoria para Harry Styles, que levou o gramofone por "Harry's House".
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