Alberto Fernández, presidente da Argentina, lendo um dos livros LGBTQIA+ banidos em escolas da Espanha
Reprodução/Twitter
Alberto Fernández, presidente da Argentina, lendo um dos livros LGBTQIA+ banidos em escolas da Espanha


O presidente Alberto Fernández, da Argentina, foi contra a remoção de  livros LGBTQIA+ de escolas na Espanha. Ele se manifestou pelo Twitter que a retirada afeta a promoção de respeito à diversidade.

Fernández se refere à decisão da Justiça da Espanha, que retirou 32 títulos com a temática LGBT de 11 escolas da província de Castellón. A decisão foi tomada após pedidos de advogados ligados ao partido Vox, de extrema-direita. O intuito seria de prevenir "doutrinação" sobre o tema.


No tweet, o presidente argentino afirma que a decisão fere os direitos da população LGBT do país. Na foto que postou, ele aparece lendo o livro "O fim do armário", escrito pelo jornalista Bruno Bimbi.

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“Bruno é um jornalista maravilhoso que conheci durante o debate sobre casamento igualitário. Tive o prazer de ler esse livro, que me ajudou muito a abrir minha mente”, continuou o presidente.

Além disso, Fernández encarou o ato como forma de discriminação e censura e repudiou "qualquer tentativa de discriminação e censura onde quer que ocorra”.

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