Recorde de atletas LGBT+
A Copa do Mundo Feminina de 2023 começou na última quinta-feira (20) e já fez história: nunca houve tantas jogadoras assumidamente LGBT+ como na competição deste ano.
A Copa do Mundo Feminina de 2023 começou na última quinta-feira (20) e já fez história: nunca houve tantas jogadoras assumidamente LGBT+ como na competição deste ano.
Segundo a Reuters são 87 jogadoras assumidas, mais do que o dobro da última edição do torneio (38). O Brasil aparece na lista como recordista entre as seleções.
Segundo a Reuters são nove atletas queer no Brasil. Marta é a principal delas. A atleta alagoana, orgulho nacional, já ganhou o prêmio de melhor jogadora do planeta pela Fifa seis vezes. É para poucas, não?
Tamires Dias revelou em agosto do ano passado seu relacionamento com a cantora Gabi Fernandes. Atualmente a atleta joga no Corinthians, e esta Copa é a terceira de sua carreira.
Kathellen Sousa tem 26 anos e joga no Real Madrid. Ela namora a também atleta de futebol Fernanda Palermo, que já jogou no passado em uma Copa do Mundo pela Seleção Brasileira.
Letícia Izidoro é a goleira da Seleção Brasileira. Ela joga no Corinthians e já namorou com uma outra goleira, Mariana Dantas. Letícia se destaca desde os 16 anos, quando entrou para o seu primeiro clube de futebol e chamou a atenção pelo seu desempenho na Libertadores de 2017.
Pia Sundhagen é a treinadora da Seleção Brasileira e também se identifica como uma mulher lésbica. Natural da Suécia, ela foi eleita a melhor técnica do futebol feminino no mundo em 2012.
Lauren Leal é uma jovem jogadora, de 20 anos, do Madrid CFF. Ela representou o Brasil no Campeonato Sul-Americano de Futebol Feminino Sub-2020 e estreou como sênior em setembro de 2021. Leal namora a também jogadora Mileninha, do Sport Club Internacional.
Quinn, da seleção de futebol canadense, está fazendo história na Copa do Mundo. Elu é a primeira pessoa trans não binária a participar de todas as edições da competição, inclusive das masculinas. Saiba mais no link abaixo!
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