Tenista belga não se opõe à influencia da Arábia Saudita no torneio mundial de tênis
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Tenista belga não se opõe à influencia da Arábia Saudita no torneio mundial de tênis

Homossexual assumida, a tenista belga Greet Minnen foi questionada sobre a possível injeção de dinheiro árabe no torneio mundial de tênis (ATP Tour) e na Associação de Tênis Feminino (WTA), e se ela aceitaria competir na Arábia Saudita, mesmo o país sendo um dos que mais desrespeita os direitos LGBTQIA+ no mundo.

Em entrevista ao Ubitennis, Minnen não mostrou objeções quanto a possibilidade de competir por lá, e espera que o país evolua.

“Talvez não seja o ideal e espero que o país evolua, mas estou convencida de que a WTA cuidará para que nos respeitem. Eu não vou provocar ninguém, não me ocorreria andar de mãos dadas com a minha parceira lá”, disse.

“Considero que devemos respeitar a cultura deles e, afinal, quanto mais torneios WTA houver, melhor será para todos. É uma boa notícia que eles se interessem pelo nosso esporte”, acrescentou Minnen, que atualmente ocupa a 123ª posição no ranking mundial simples e a 56ª posição no ranking de duplas.

Ao contrário de Minnen, outros atletas de peso no esporte, como o britânico Andy Murray, e os norte-americanos John e Chris Evert já se mostraram contra o investimento financeiro dos sauditas no esporte.

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