Além dos chapéus, um jornalista norte-americano também foi barrado de entrar no estádio por usar uma camisa com as cores do arco-íris
Reprodução/The Rainbow Wall
Além dos chapéus, um jornalista norte-americano também foi barrado de entrar no estádio por usar uma camisa com as cores do arco-íris

A Fifa (Federação Internacional de Futebol) e as autoridades do Catar estão conversando sobre incidentes envolvendo funcionários da Associação de Futebol do País de Gales e torcedores da seleção que usavam  chapéus com bandeiras arco-íris durante o jogo de estreia do time galês na Copa do Mundo na última terça-feira (21), contra os Estados Unidos. 

A FAW (Associação de Futebol do País de Gales) divulgou um comunicado expressando decepção com os acontecimentos. “Na segunda-feira, Cymru (País de Gales) voltou à Copa do Mundo pela primeira vez em 64 anos, um momento histórico para o time, os torcedores valiosos e a nação. No entanto, a FAW coletou informações sobre esses supostos incidentes e abordará esse assunto diretamente com a Fifa”, disse a organização. 

Uma das pessoas que está no centro do conflito é a  ex-jogadora de futebol do País de Gales, professora Laura McAllister, administradora do FAW Trust e ex-candidata ao conselho da Fifa, que disse que é uma “pequena vitória moral” conseguir colocar o boné no estádio. Já o The Rainbow Wall, grupo de torcedores galês LGBTQIAP+, precisou entregar os chapéus. Mais cedo, o  jornalista norte-americano Grant Wahl disse que foi impedido pela equipe de segurança de entrar no estádio po usar uma camisa arco-íris.

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