Cássia Kis, que recentemente declarou publicamente seu apoio ao candidato à reeleição pela Presidência da República, Jair Bolsonaro (PL), a atriz de “Travessia” voltou a causar polêmica com comentários LGBTfóbicos.
Em uma live com Leda Nagle, Cássia Kis afirmou que relações homossexuais estão “destruindo a família e usou, sem nenhuma prova, que escolas teriam um “beijodrómo” para crianças.
“Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com mulher e homem com homem, essa ideologia de gênero que já está nas escolas. Eu recebo as imagens inacreditáveis de crianças de 6, 7 anos se beijando. Duas meninas dentro de uma escola se beijando, onde há um espaço chamado ‘beijódromo’”, disse a atriz.
Ela continua questionando se as relações homoafetivas teriam como plano “Destruir a família”, ou “Destruir a vida humana”. Ela segue: “Porque [até] onde eu saiba homem com homem não dá filho, mulher com mulher também não dá filho. Como a gente vai fazer?”.
“Se você tem um casal gay é uma coisa, quando eles querem adotar uma criança, mas e quando não tiver mais [esse desejo]? Afinal de contas, isso ainda é gerado dentro do útero de uma mulher. Aí, você precisa de um óvulo e espermatozoide”, disse.
A atriz afirma ainda que a pandemia foi um período maravilhoso para ela, e que a ajudou a encontrar Deus, e menciona como inspirações para a sua transição política o projeto “Brasil Paralelo”, e o conhecido “guru do bolsonarismo”, Olavo de Carvalho, morto em janeiro de 2022, após ser diagnosticado com Covid-19.
“Eu estou com a vida cheia de Deus muito recente. Essa pandemia foi maravilhosa para mim, ela me trouxe a verdade. Primeiro, eu conheci o Brasil Paralelo e fiquei assustada porque eram de direita e não que eu fosse de esquerda, porque eu já tinha me divorciado da esquerda lá atrás, em 2014. Ouvi falar do Olavo de Carvalho e sai fora do negócio”.
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