Autobiografias LGBT para adicionar na lista de leitura

“Nem todos os meninos são azuis”, de George M. Johnson

A obra é uma memória-manifesto de George M. Johnson, pessoa negra, LGBT, não-binária e jornalista de profissão. George, por meio das próprias memórias de infância, adolescência e faculdade, discute todas as questões que envolvem ser uma pessoas LGBTQIAP+, incluindo as violências as quais está sujeito a sofrer

Divulgação/Amazon - 17.10.2022

“Jeito de moça”, de Pietra de Pinho

Mapa astral, astrologia em geral e mundo dos signos foram os combustíveis para o sucesso de Pietra de Pinho nas redes sociais, por meio de vídeos divertidos. Neste livro, ela mostra o que há por trás de tudo isso: infância, assumir a sexualidade e projetos para o futuro

Divulgação/Amazon - 17.10.2022

“Eu trans”, de Jô Lessa

Sem saber ao certo onde e quando nasceu, sem conhecer os pais biológicos e os próprios limites, Jô já passou por várias situações extremas, como ser expulso de casa, internado na FEBEM e obrigado a passar por uma “tentativa de cura” da transgeneridade. Esse livro retrata as vivências dele e a relação com o próprio corpo trans

Divulgação/Amazon - 17.10.2022

“O menino que desaprendeu a chorar”, de Aureliano

A jornada de João pelas páginas azuis visa descobrir para onde vão as lágrimas que deixa de derramar durante a vida. Os traços de Aureliano se fundem com a linguagem escrita para dar vida às suas memórias de infância

Divulgação/Amazon - 17.10.2022

“Por favor, me ajude!”, de Alexandre Calladinni

O livro carrega as palavras de Alexandre, tiradas da própria experiência dele, e mostra ao leitor uma linha de tempo da vida do autor, viajando para campos subjetivos. É quase como um diário, no qual os relatos e acontecimentos surgem metaforicamente

Divulgação/Amazon - 17.10.2022

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Miguel Trombini