Aos 15 anos, Lara, uma mulher trans e bailarina, tenta se encaixar no círculo social do colégio e lidar com as próprias inseguranças corporais. O filme foca bastante na disforia da personagem, o que pode torná-la um pouco estereotipada, além dela ter sido interpretada por um homem cis, ou seja, o fenômeno do transfake – pessoas cisgênero interpretando pessoas transgênero
Ray é um garoto trans cuja mãe Maggie, ainda tenta digerir e compreender a identidade do filho. O filme, assim como “Girl”, foca bastante na disforia corporal do personagem e nos conflitos familiares que acompanham a vivência de muitas pessoas trans. Também traz a problemática do transfake, uma vez que a atriz que interpreta Ray é mulher cis
O documentário acompanha a trajetória de Marsha P. Johnson, mulher trans que ocupou lugar de protagonismo durante a Rebelião de Stonewall, em Nova York, no ano de 1969. Apesar de não ter a causa da morte clara até os dias de hoje, tudo indica que ela foi morta por transfobia
Este outro documentário traz análises e reflexões de especialistas da comunidade transgênero acerca do impacto das obras de Hollywood na comunidade e na forma como as pautas dessa população se espalharam pelo mundo
O terceiro documentário da lista conta a história da cartunista Laerte, referência do ramo no país, que viveu 60 anos de vida, teve três casamentos e três filhos antes de descobrir sua identidade feminina e assumi-la
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