A novela foi ao ar em maio de 2011, no SBT. A cena de beijo entre duas personagens, Marcela (Luciana Vendramini) e Marina (Giselle Tigre), teve uma repercussão negativa bem marcante, tanto que a emissora não exibiu a cena de beijo entre os atores Lui Mendes e Carlos Thiré
A primeira cena de beijo gay em horário nobre da TV Globo foi em 2013, entre os personagens Félix (Matheus Solano) e Niko (Thiago Fragoso). O público nutriu grande simpatia pelo vilão da trama que teve seu arco de redenção. Ele e o amado trocaram um beijo breve no fim da novela
O beijo entre as personagens Tereza (Fernanda Montenegro) e Estela (Nathalia Timberg) logo no primeiro capítulo da novela deu o que falar e despertou muitos debates sobre etarismo e comunidade LGBT. Nas redes sociais, a cena foi muito elogiada pela sensibilidade e sentimentalismo do ato
De forma bastante sutil, os personagens André (Caio Blat) e Tolentino (Ricardo Pereira) estrelaram a primeira cena de sexo gay da TV. A sequência de cenas durou por volta de cinco minutos e eles apareceram trocando beijos e carícias. O ato em si foi abordado com naturalidade e gerou uma onda de comentários nas redes sociais – tanto positivos quanto negativos
Um dos romances mais polêmicos da novela exibida em 2014. A trama fez com que o público não recebesse muito bem o envolvimento entre Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Muller), após o casamento dela com Cadu (Reynaldo Gianecchini) ser destruído. A cena de beijo delas não teve tanta repercussão se compara às demais da lista, mas ainda vale lembrar
Além de Tina e Samantha, de “Malhação: Viva a Diferença”, há outro casal LGBT da novela que vale recordar: Michael (Pedro Vinícius) e Santiago (Giovanni Dopico). Nas redes sociais, o público comemorou muito o beijo entre os dois
Em 2018, durante o horário das seis, a trama apresentou Luccino (Juliano Laham) e o militar Otávio (Pedro Henrique Müller), um casal que se beijou no final da novela e cujo relacionamento foi desenvolvido de forma bem sutil e discreta – principalmente por se tratar de uma novela de época, ou seja, os relacionamentos LGBT eram muito mais rechaçados dentro da ambientação da obra
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