A terceira temporada da série norueguesa é marcada pelo começo do envolvimento dos dois. No caminho para a aceitação da sexualidade e dos sentimentos que florecem, Isak chega a ser homofóbico com o outro, o que, apesar de trágico, traz justamente as discussões sobre autoaceitação e LGBTfobia internalizada
Em 2009, as produções ainda não falavam sobre relações LGBTQIAP+ tão abertamente. Kurt, como gay afeminado, traz um tom a mais de representatividade e debates pertinentes, e vê-lo conseguir um final feliz com o amado foi um passo importante para oferecer aos espectadores uma retratação mais próxima da realidade de muitas pessoas
Um casal fofo que quase não teve um final feliz. Após o cancelamento da segunda temporada, a HBO fez um filme que conseguiu dar o desfecho ao barbeiro de sorriso marcante e o príncipe desencantado
Com a segunda temporada prevista para novembro de 2022, a produção norueguesa traz um casal que possui química desde a primeira cena. A trama, que gira em torno do romance entre um estudante bolsista e um príncipe, fala muito sobre aceitação, preconceito, grandes amores e possui uma carga dramática envolvente
Spin-off do filme “Com Amor, Simon”, a série gira em torno de Victor e Benji. O primeiro é aluno novo da Creekwood High School e está trilhando a própria jornada de autodescoberta, aceitação da sexualidade e se acostumando à nova cidade. A série em si tem uma pegada teen bem forte e aconchegante, porque se dedica a retratar os altos e baixos da adolescência LGBT
A série baseada na graphic novel de Alice Oseman conquistou o coração dos fãs desde o lançamento por ser fiel à obra original e conseguir dar vida a este casal caloroso. Assuntos sérios como LGBTfobia, saúde mental, bifobia, autoconhecimento, transfobia e processo de amadurecimento foram retratados de forma natural e sensível
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