Curiosidades sobre a comunidade LGBT que você talvez não saiba

Historiadores analisam que em algumas culturas, ser gay não é relacionado ao estereótipo de ser afeminado, pelo contrário: evidencia a masculinidade, de certo modo. Bons exemplos são a cultura celta e grega

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Registros de relacionamentos entre pessoas do mesmo gênero já foram encontrados em quase todas as culturas ao redor do mundo, ao longo de diferentes períodos históricos e com diferentes graus de aceitação

Miguel Trombini

Um dos primeiros relatos acerca da quebra de expectativas entre “masculino” e “feminino” na América foi do explorador espanhol Álvar Nuñez Cabeza de Vaca que, no início do século 16, menciona índios “afeminados” na Flórida que “andam vestidos de mulher e fazem tarefas femininas”

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A partir de 2010, o casamento entre pessoas do mesmo gênero passou a ser legal em Nova York, Iowa, Vermont, Connecticut, Massachusetts e New Hampshire. A Califórnia, Nova Jersey, Nevada, Washington, Oregon e Washington, DC oferecem os mesmos benefícios de casais hétero-cis a casais LGBT

Reuters

No México, o casamento entre pessoas do mesmo gênero é legalizado, mas só é realizado na Cidade do México

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O primeiro artigo sobre a homossexualidade publicado por um escritor afro-americano é o conto ‘Smoke, Lilies and Jade’, de Bruce Nugent

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Em 1973, a American Psychiatric Association determinou que a homossexualidade não deveria ser classificada como um transtorno mental. Neste mesmo ano, a American Bar Association aprovou uma resolução que recomendava a revogação de todas as leis estaduais relacionadas à sodomia

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Os gregos antigos não tinham termos que indicassem uma dicotomia entre “hétero” e “gay”. Ao invés disso, a distinção era feita entre quem assumiria o papel de ativo ou de passivo

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Estudiosos já propuseram que o primeiro casal do mesmo gênero a ser mencionado na história fossem os antigos servos egípcios Khnumhotep e Niankhkhnum, que viveram por volta de 2400 a.C.

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