Ariana DeBose nasceu na Carolina do Norte em 1991 e é filha de uma mãe branca e um pai afro-porto-riquenho
Ela já afirmou que se apresenta como uma mulher negra com linhagem afro-americana e descendência italiana.
A atriz interpreta Anita no remake de “Amor, Sublime Amor”, lançado em 2021, e está na corrida pela estatueta de Melhor Atriz Coadjuvante. É a primeira vez que uma afro-porto-riquenha queer é indicada ao prêmio.
Ela já afirmou que se apresenta como uma mulher negra com linhagem afro-americana e descendência italiana.
Ariana foi descoberta pelo reality show de dança "So You Think You Can Dance", em 2009. Depois disso, ela começou a colecionar papéis na televisão e no teatro. Sua estreia na Broadway foi em 2011 com “Bring It On”, peça inspirada no filme “As Apimentadas”
Diana Ross, Mary Wilson e Donna Summer estão entre as cobiçadas personalidades a quem Ariana já deu vida na Broadway. Ela também fez parte da primeira montagem de “Hamilton”, quando o musical ainda não era o fenômeno mundial que é hoje, e “Os Miseráveis”
Jill é figura conhecida na Broadway e trabalha como mestre de adereços. Fontes apontam que as duas não estão mais juntas e que a separação teria sido recente
No filme da Netflix, Ariana interpreta Alyssa, uma adolescente que quer levar sua namorada ao baile de formatura do ensino médio e, como boicote, a escola decide cancelar a festa. O filme foi considerado um fracasso de críticas, mas Ariana demonstrou orgulho da história contada no filme. Foi a oportunidade da atriz falar mais sobre suas próprias experiências como lésbica
"O fato de Jo Ellen [sua parceira de cena no filme] e eu sermos LGBTQ+ apenas melhora a profundidade e química das personagens. Acho que é fácil se apaixonar por essas garotas porque há um elemento de nós duas, entendendo o que é ser queer e se assumir atualmente. É realmente poderoso e palpável", concluiu
"Enquanto dançava com ela, percebi as pessoas olhando de um jeito negativo. Me lembro de ter me afastado dela. [...] É por isso que sou grata ao filme, pude ter minha segunda vez", contou
O remake, dirigido por Steven Spielberg, apresenta a rivalidade entre uma gangue porto-riquenha e outra formada por jovens brancos pobres. A trama complexa fala sobre uma história de amor proibida, mas também retrata a imigração porto-riquenha e questões raciais. Na nova versão, há ainda discussões sobre transgeneridade.
É a primeira vez que uma afro-porto-riquenha queer é indicada, o que torna a indicação histórica. Na categoria de Melhor Atriz, outra lésbica faz companhia a ela: Kristen Stewart, indicada por seu papel como a princesa Diana em “Spencer”.
Se Ariana DeBose vencer este ano, será a primeira vez que duas atrizes diferentes vencem a estatueta pelo mesmo papel na história da academia!