Maya Massafera toma atitude contra ataques transfóbicos
Reprodução/Instagram
Maya Massafera toma atitude contra ataques transfóbicos

A influencer Maya Massafera chocou a todos após surgir irreconhecível com o novo visual. Recentemente, ela se assumiu como uma mulher trans e afirmou que havia passado por uma série de cirurgias para redesignação de gênero e feminização do corpo. Nas redes, Maya vem ganhando diversos elogios pelas novas postagens.

Maya surge como mais uma famosa que desbrava o mundo do estrelato para pessoas trans e travestis. Entretanto, ela não é a única. Cada vez mais temos histórias de pessoas trans alcançando o patamar da fama, e ocupando espaços que não eram comuns para a comunidade há anos atrás. Seja na política, na música ou na moda, estamos vendo cada vez mais pessoas trans.

Veja 9 mulheres trans e travestis que atingiram o estrelato

Liniker: Originária de Guarulhos, São Paulo, Liniker emergiu no cenário musical em 2015, ganhando destaque com seu primeiro EP, "Colors", em parceria com a banda Carmo. Sua sonoridade única, que mescla soul, jazz, R&B e MPB, aliada à sua voz potente, a destacou como uma das principais vozes da nova geração. Além de sua contribuição musical, Liniker se destaca por sua autenticidade e engajamento em questões sociais, especialmente na representação da comunidade LGBTQIA+. Seu álbum de estreia, "missa", lançado em 2018, solidificou seu lugar na cena musical brasileira, rendendo-lhe reconhecimento e prêmios, incluindo o Grammy Latino. (Reprodução)
Liniker: Originária de Guarulhos, São Paulo, Liniker emergiu no cenário musical em 2015, ganhando destaque com seu primeiro EP, "Colors", em parceria com a banda Carmo. Sua sonoridade única, que mescla soul, jazz, R&B e MPB, aliada à sua voz potente, a destacou como uma das principais vozes da nova geração. Além de sua contribuição musical, Liniker se destaca por sua autenticidade e engajamento em questões sociais, especialmente na representação da comunidade LGBTQIA+. Seu álbum de estreia, "missa", lançado em 2018, solidificou seu lugar na cena musical brasileira, rendendo-lhe reconhecimento e prêmios, incluindo o Grammy Latino. (Reprodução)
Ella: Cantora, a jovem de 25 anos ficou famosa no meio gospel antes de transição. Há cerca de três anos, durante a pandemia da Covid-19, ela decidiu que passaria pelo processo e conseguiu a mudança do nome civil em fevereiro de 2023. Ella ficou conhecida após sua participação na competição de calouros do "Programa Raul Gil" quando era criança, e já foi indicada, em 2013, ao Grammy Latino. (Reprodução)
Ella: Cantora, a jovem de 25 anos ficou famosa no meio gospel antes de transição. Há cerca de três anos, durante a pandemia da Covid-19, ela decidiu que passaria pelo processo e conseguiu a mudança do nome civil em fevereiro de 2023. Ella ficou conhecida após sua participação na competição de calouros do "Programa Raul Gil" quando era criança, e já foi indicada, em 2013, ao Grammy Latino. (Reprodução)
Gabriela Loran: A atriz faz parte do núcleo de Buba na novela das 21h da Globo, “Renascer”. Ela passou por uma cirurgia de redesignação sexual na Tailândia, e relatou como foi o procedimento: “Eu escolhi a Tailândia pra renascer, então lá fui eu para Bangkok. 25 horas de voo. Fui com meus medos e expectativas, sempre soube que esse momento chegaria. Mas eu sempre tive paciência. E degustei todo o meu processo até esse momento. Então, depois de sete, oito horas, aconteceu. É difícil descrever o sentimento, mas sabe quando você fica longe de casa por alguns dias e finalmente vota pra casa? Eureka! A sensação era de voltar pra casa, meu corpo templo mudou, mas a minha mente não. Tudo mudou. E, ao mesmo tempo, a sensação é a de que eu sempre fui assim”.  (Reprodução)
Gabriela Loran: A atriz faz parte do núcleo de Buba na novela das 21h da Globo, “Renascer”. Ela passou por uma cirurgia de redesignação sexual na Tailândia, e relatou como foi o procedimento: “Eu escolhi a Tailândia pra renascer, então lá fui eu para Bangkok. 25 horas de voo. Fui com meus medos e expectativas, sempre soube que esse momento chegaria. Mas eu sempre tive paciência. E degustei todo o meu processo até esse momento. Então, depois de sete, oito horas, aconteceu. É difícil descrever o sentimento, mas sabe quando você fica longe de casa por alguns dias e finalmente vota pra casa? Eureka! A sensação era de voltar pra casa, meu corpo templo mudou, mas a minha mente não. Tudo mudou. E, ao mesmo tempo, a sensação é a de que eu sempre fui assim”. (Reprodução)
Linn da Quebrada: Iniciou sua carreira como atriz teatral, mas acabou indo ao cenário musical independente com o álbum "Transborda", lançado em 2014. Suas letras poéticas e performances engajadas abordam temas como identidade de gênero, amor e resistência, enquanto sua atuação na novela "Segundo Sol" lhe rendeu elogios e ampliou sua visibilidade. Utilizando a performance art como ferramenta de ativismo, Linn se tornou uma voz importante na defesa dos direitos da comunidade LGBTQIA+, recebendo reconhecimento e prêmios por seu impacto e inspiração como uma figura emblemática na luta por um mundo mais justo e diverso. (Reprodução)
Linn da Quebrada: Iniciou sua carreira como atriz teatral, mas acabou indo ao cenário musical independente com o álbum "Transborda", lançado em 2014. Suas letras poéticas e performances engajadas abordam temas como identidade de gênero, amor e resistência, enquanto sua atuação na novela "Segundo Sol" lhe rendeu elogios e ampliou sua visibilidade. Utilizando a performance art como ferramenta de ativismo, Linn se tornou uma voz importante na defesa dos direitos da comunidade LGBTQIA+, recebendo reconhecimento e prêmios por seu impacto e inspiração como uma figura emblemática na luta por um mundo mais justo e diverso. (Reprodução)
Erika Hilton: A deputada federal foi a primeira travesti a chegar ao Congresso. Ativista LGBTQIAPN+ e com grande base de eleitores e fãs, Erika vem ganhando destaque no Congresso por suas falas em defesa dos grupos minoritários. Erika já esteve na lista das 100 mulheres mais inspiradoras do mundo segundo a revista “Time”. Além disso, a deputa é reconhecida como um meme nacional e um ícone pop por sua oratória invejável e looks avassaladores. (Reprodução)
Erika Hilton: A deputada federal foi a primeira travesti a chegar ao Congresso. Ativista LGBTQIAPN+ e com grande base de eleitores e fãs, Erika vem ganhando destaque no Congresso por suas falas em defesa dos grupos minoritários. Erika já esteve na lista das 100 mulheres mais inspiradoras do mundo segundo a revista “Time”. Além disso, a deputa é reconhecida como um meme nacional e um ícone pop por sua oratória invejável e looks avassaladores. (Reprodução)
Gabriela Medeiros: A intérprete de Buba na novela das 21h, “Renascer”, a jovem de 22 anos é um marco nas novelas ao interpretar uma personagem trans no horário nobre, sendo uma mulher trans. O personagem na versão original da novela se tratava de uma pessoa intersexual, mas foi trocado para a nova versão. (Reprodução)
Gabriela Medeiros: A intérprete de Buba na novela das 21h, “Renascer”, a jovem de 22 anos é um marco nas novelas ao interpretar uma personagem trans no horário nobre, sendo uma mulher trans. O personagem na versão original da novela se tratava de uma pessoa intersexual, mas foi trocado para a nova versão. (Reprodução)
Gabrielle Gambine: A modelo de 24 anos começou a ganhar notoriedade em 2019. Ela é sobrinha do ícone dos anos 1980 e também modelo transexual, Roberta Close. Ela afirmou na época em que transacionou que tinha medo de ser abandonada e hostilizada após a transição. A jovem já estrelou campanhas e participou de desfiles importantes como os da São Paulo Fashion Week. (Reprodução)
Gabrielle Gambine: A modelo de 24 anos começou a ganhar notoriedade em 2019. Ela é sobrinha do ícone dos anos 1980 e também modelo transexual, Roberta Close. Ela afirmou na época em que transacionou que tinha medo de ser abandonada e hostilizada após a transição. A jovem já estrelou campanhas e participou de desfiles importantes como os da São Paulo Fashion Week. (Reprodução)
Urias: Cantora, compositora e modelo brasileira em ascensão. Seu sucesso musical decolou em 2019 com o hit "Diaba", seguido pelo lançamento de seu primeiro álbum completo, "Fúria", em 2022, e do inovador álbum trilíngue "Her Mind" em 2023. Com uma base sólida de fãs, mais de 360 mil ouvintes mensais e 27 milhões de visualizações no Youtube, Urias se destaca como uma voz representativa para a comunidade LGBTQIA+, usando suas plataformas digitais, com mais de 600 mil seguidores, para promover sua música e defender causas sociais. (Reprodução)
Urias: Cantora, compositora e modelo brasileira em ascensão. Seu sucesso musical decolou em 2019 com o hit "Diaba", seguido pelo lançamento de seu primeiro álbum completo, "Fúria", em 2022, e do inovador álbum trilíngue "Her Mind" em 2023. Com uma base sólida de fãs, mais de 360 mil ouvintes mensais e 27 milhões de visualizações no Youtube, Urias se destaca como uma voz representativa para a comunidade LGBTQIA+, usando suas plataformas digitais, com mais de 600 mil seguidores, para promover sua música e defender causas sociais. (Reprodução)
Mulher Pepita: Priscila Nogueira, é uma figura multifacetada no cenário artístico brasileiro, destacando-se como cantora, compositora, dançarina e atriz. Nascida no Rio de Janeiro em 1983, ela emergiu como uma das primeiras funkeiras trans do Brasil, com uma carreira marcada por música contagiante e participações em filmes e peças de teatro. Pepita é reconhecida por seu ativismo em prol da comunidade LGBTQIA+, utilizando sua voz e presença nas redes sociais para promover a representatividade e combater o preconceito. Seu impacto na cultura brasileira rendeu-lhe prêmios e homenagens, consolidando-a como uma inspiração para aqueles que buscam igualdade, empoderamento e diversidade. (Reprodução)
Mulher Pepita: Priscila Nogueira, é uma figura multifacetada no cenário artístico brasileiro, destacando-se como cantora, compositora, dançarina e atriz. Nascida no Rio de Janeiro em 1983, ela emergiu como uma das primeiras funkeiras trans do Brasil, com uma carreira marcada por música contagiante e participações em filmes e peças de teatro. Pepita é reconhecida por seu ativismo em prol da comunidade LGBTQIA+, utilizando sua voz e presença nas redes sociais para promover a representatividade e combater o preconceito. Seu impacto na cultura brasileira rendeu-lhe prêmios e homenagens, consolidando-a como uma inspiração para aqueles que buscam igualdade, empoderamento e diversidade. (Reprodução)

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