Filmes LGBTQIAP+ brasileiros para ficar de olho em 2023

Cinema LGBTQIAP+ brasileiro

O cinema brasileiro tem uma rica tradição de contar histórias que refletem a diversidade e a complexidade da experiência humana, e os filmes que exploram as vidas e as lutas da comunidade LGBTQIAP+ desempenham um papel importante na ampliação do entendimento sobre identidade, amor e resistência. Aqui estão alguns filmes LGBT+ brasileiros que rodam com exibições independentes pelo país e que você deve ficar de olho em 2023:

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Pedágio, de Carolina Markowicz

Suellen, uma cobradora de pedágio, percebe que pode usar o seu trabalho para fazer uma renda extra ilegalmente. Mas é tudo por uma causa nobre: financiar a ida de seu filho à caríssima cura gay ministrada por um famoso pastor estrangeiro.

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Ferro’s Bar, de Aline A. Assis, Fernanda Elias, Nayla Guerra, Rita Quadros

A partir de documentos históricos e entrevistas com lésbicas que viveram e lutaram nas décadas de 1970 e 1980, somos guiadas a um episódio central na formação do movimento lésbico brasileiro, a “Levante do Ferro’s Bar”, conhecida como “o Stonewall brasileiro”.

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Levante, de Lillah Halla

Às vésperas do campeonato de vôlei decisivo para seu futuro como atleta, Sofia (17), descobre uma gravidez indesejada. Na tentativa de interrompê-la clandestinamente, ela acaba se convertendo em alvo de um grupo fundamentalista decidido a detê-la a qualquer preço, mas nem Sofía nem aqueles que a amam estão dispostos a se render ante o fervor cego da manada.

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Tudo o Que Você Podia Ser, de Ricardo Alves Jr.

É o último dia de Aisha em Belo Horizonte. Acompanhamos a despedida na companhia de suas melhores amigas: Bramma, Igui e Will. Por meio do cotidiano e dos encontros entre as personagens, o filme tece um retrato afetuoso sobre a família que se escolhe constituir através do valor da amizade.

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Para Onde Voam as Feiticeiras, de Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral

O filme acompanha a deriva de encenações e improvisos de sete artistas pelas ruas do centro de São Paulo em uma experiência cinematográfica que torna visível a persistência de preconceitos arcaicos de gênero e raça no imaginário comum. No centro desta narrativa polifônica está a importância da resistência política através das alianças de luta comum entre coletivos LGBTQIA+, negritude, indígenas e trabalhadores sem teto.

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Charles Pereira

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