O Dia do Orgasmo é comemorado em 31 de julho, mas muita gente faz deste mês o oficial do prazer. Para aproveitarmos melhor a data, a Omens listou 5 formas para que pessoas com pênis (homens cis, mulheres trans e travestis, além de outras identidades) se prepararem para atingirem o clímax na "hora H" de uma forma inesquecível e muito prazerosa.
Elas variam de pessoa para pessoa, mas, prestando atenção nas reações, você pode identificar quais regiões mais excitam cada parceiro sexual. “Algumas áreas são certamente mais erógenas que outras, como clitóris, seios e pênis. Entretanto, é importante diversificar seus estímulos para surpreender seu par e também se adaptar a cada pessoa”, afirma o co-fundador da Omens e urologista João Brunhara.
Antes de mais nada, vamos lembrar que a penetração não é a única fonte de prazer no sexo e está longe de ser indispensável. Para o urologista, é necessário parar de aprisionar a relação sexual reduzindo-a a penetração.
Um “sexo bom” começa quando sabemos escutar a outra pessoa. O diálogo é essencial para identificar como cada parceiro sente prazer. Aqui o foco não é apenas no orgasmo, pois o sexo não está necessariamente “arruinado” se seu par não gozou. Mesmo assim, claro, é importante colocar o prazer da outra pessoa como motivação principal, salienta o urologista.
“Durante o sexo, é importante sentir e dar prazer ao mesmo tempo”, aponta o urologista.
Quando abordamos a relação sexual de maneira estressada ou ansiosa, acabamos não sentindo muita coisa. “Se você estiver muito tenso, seu corpo pode não se deixar levar pela sensação de prazer. Masturbar-se ocasionalmente pode te ajudar a conhecer melhor seu corpo e seus reflexos. Dessa forma, quando chegar na hora H, você irá conseguir se soltar mais facilmente junto da outra pessoa”, enfatiza João Brunhara.
1. Cansaço 2. Estilo de vida não saudável: 3. Baixa autoestima 4. Depressão e ansiedade 5. Dificuldade de ereção
Primeiramente é preciso ter em mente que o profissional mais adequado para tratar a falta de libido é o médico urologista. “Com a identificação dos sintomas, a pessoa deve consultar um urologista, que solicitará ao paciente exames de sangue para medir o nível de testosterona”, explica o Dr. João.
Brunhara ainda orienta que um acompanhamento psicológico também pode ser indicado para identificar as possíveis causas da falta de libido, quando ligadas ao emocional, por exemplo.
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