5 mulheres negras lésbicas e bi que fizeram história

Mulheres negras lésbicas e bi são parte importante da história americana e do mundo

Elas estão por trás de algumas das maiores tendências e movimentos da política, música, arte, moda, direitos civis e feminismo americanos, que influenciaram todo o mundo - mas nem todas têm o devido reconhecimento.

Pexels

Bessie Smith

Conhecida como a "Imperatriz do Blues", Bessie Smith (1894-1937) foi uma potência bissexual e uma das cantoras mais populares dos anos de 1920 e 1930. Ela influenciou o blues, o jazz e o rock. Infelizmente, Smith morreu tragicamente em um acidente de carro aos 43 anos.

Reprodução/Wipedia

Audre Lorde

Audre Lorde (1934-1992) é considerada uma das maiores escritoras, feministas, teóricas e poetisas americanas. Seus escritos e poemas frequentemente lidavam com questões como direitos civis, lesbianismo e identidade feminina negra. Seu livro "Sister Outsider: Essays and Speeches" mudou para sempre o feminismo norte-americano, abordando a necessidade de diferentes grupos de pessoas marginalizadas se unirem para superar a opressão.

Reprodução

Lorraine Hansberry

Lorraine Hansberry (1930-1965) foi a primeira autora negra a ter uma peça encenada na Broadway em 1959. Com apenas 29 anos, ela se tornou a dramaturga americana mais jovem a ganhar o New York Drama Critics Circle Award de Melhor Peça. Antes de se tornar dramaturga, ela foi funcionária do jornal negro Freedom. A escritora lésbica teve uma vida curta, morrendo aos 35 anos.

Reprodução

Gladys Bentley

Com seu fraque e cartola, Gladys Bentley (1907-1960) foi uma das maiores cantoras e artistas de sua época. Nos anos de 1920 e 1930, ela se apresentava em Nova York, tocando piano, travestida de homem e cantando músicas obscenas flertando com as mulheres do palco. Ela é um ícone da masculinidade feminina negra em todo o mundo.

Reprodução/Twitter 18.05.2023

Donna Burkett e Manonia Evans

Donna Burkett e Manonia Evans foram um dos primeiros casais do mesmo gênero na história americana a desafiar o governo pelo direito de se casar. O casal solicitou uma licença de casamento quando foi ao escrivão do condado de Milwaukee, em 1971, o que foi negado. Depois disso, elas entraram com uma ação federal alegando que a negação de benefícios conjugais, como herança e declaração de impostos, ia contra a proteção igualitária da Constituição. Embora o processo tenha sido arquivado por uma questão legal técnica, as mulheres se casaram no dia de Natal de 1971, na presença de 250 amigos.

Reprodução

Quer mais?

Agora você pode acompanhar todos os conteúdos do iG Queer pelo nosso canal no Telegram. Acesse o link abaixo para fazer parte.

Veja mais Top Stories