Ao mesmo tempo em que as evoluções científicas seguem a todo vapor, do ponto de vista social o HIV/Aids ainda é marginalizado e estigmatizado
Anna Shvets/Pexels
Ao mesmo tempo em que as evoluções científicas seguem a todo vapor, do ponto de vista social o HIV/Aids ainda é marginalizado e estigmatizado

O mês de dezembro é dedicado à Campanha Nacional de Prevenção ao HIV/Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis, ancorada pela Lei nº 13.504, de novembro de 2017. 

Porém, segundo o Boletim Epidemiológico HIV/Aids publicado pelo Ministério da Saúde, no Brasil, de 1980 até junho de 2022, foram diagnosticados mais de 1 milhão de casos de Aids. 

O bom sinal é que a taxa de detecção da doença reduziu em 26,5% em 2021, mas ainda é um número que desperta atenção. A infecção em mais de 52 mil jovens entre 15 e 24 anos, do sexo masculino e feminino, evoluiu para Aids, o que mostra que o desenvolvimento da doença nessa faixa etária precisa ser observado.

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