A Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) ajudou a amebasar políticas públicas em prol da comunidade LGBTQIAP+
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A Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) ajudou a amebasar políticas públicas em prol da comunidade LGBTQIAP+

Um levantamento do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgado na última quinta-feira (8) aponta que cerca de pouco mais de 3% da população do Distrito Federal se autodeclara LGBTQIAP+. A pesquisa mostra que cerca de 2% se identifica como lésbica, gay ou bissexual, e 1,04% como transgênero. Segundo o estudo, os dados fazem do DF a unidade federativa brasileira com maior concentração de LGBs (lésbicas, gays e bissexuais), representando 2,9% dos moradores da capital. 

O Distrito Federal é o primeiro e único entre as unidades federativas a incluir e contabilizar oficialmente uma amostragem social da comunidade LGBTQIAP+. Esses dados guiam e embasam a elaboração e a condução de políticas voltadas para a demanda dessa parcela da população. 

Para a realização do levantamento, foram feitas perguntas acerca da orientação sexual e identidade de gênero para pessoas maiores de 18 anos na Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad). O estudo foi dividido em etapas, como a proporção da população, perfil sociodemográfico, escolaridade, mercado de trabalho e trabalho doméstico.

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