Um memorial foi montado próximo ao local do atentado, nesta segunda-feira (21).
Reprodução/Youtube Washington Post 22.11.2022
Um memorial foi montado próximo ao local do atentado, nesta segunda-feira (21).

Anderson Lee Aldrich, de 22 anos, o atirador que matou cinco pessoas e feriu 18  na madrugrada de domingo (20) no bar LGBT+ Club Q, foi acusado de homocídio e crime de ódio pela Justiça norte americana.

O crime aconteceu no estado do Colorado após uma apresentação de drag queens na cidade de Colorado Springs, em comemoração ao Dia Internacional da Memória Transgênero.

Pouco antes da meia-noite de sábado (19), o atirador teria entrado com um fuzil AR-15 na boate e aberto fogo contra a multidão. A polícia encontrou ainda mais duas armas com Aldrich.

Aldrich foi identificado por testemunhas como autor do atentado e as acusações contre ele estão sujeitas à modificação, uma vez que são preliminares. As informações sobre o caso serão mantidas em sigilo até que as investigações sejam concluídas, por determinação do Tribunal de Colorado Springs.

Ao menos 14 pessoas ainda estão hospitalizadas, incluindo o atirador, que ficou ferido ao ser contido por pessoas que estavam na boate e que o impedirem de continuar o ataque, entre eles um veterano de guerra. Nesta segunda-feira (21), familiares, amigos e moradores prestaram homenagens às vítimas em um memorial montado próximo ao clube.


Em 2016, os Estados Unidos sofreram um ataque semelhante direcionado à comunidade LGBTQIAP+, que ocorreu na boate Pulse, em Orlando, na Flórida. O crime deixou 49 mortos e 53 feridos, e é considerado um dos maiores atentados nos EUA.

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