5 séries LGBT brasileiras sobre combate ao preconceito

Falas de Orgulho

A série acompanha a jornada de oito pessoas LGBT de diferentes idades, religiões e trajetórias de vida e religião – além das histórias de superação de preconceito, autoaceitação e temas sensíveis relacionados diretamente à LGBTfobia. A equipe percorreu vários estados do país para acompanhar o cotidiano dos personagens e dar luz à luta diária de cada. Além disso, a equipe de produção da série é composta majoritariamente por pessoas LGBTQIAP+

Reprodução/Globoplay - 16.09.2022

Transgente

A série conta 6 histórias, todas de personagens trans, destacando os desafios que a população transgênero enfrenta no Brasil. Uma delas é Paula, a primeira diretora trans no ensino público do país

Reprodução/Globoplay - 16.09.2022

Sessão de Terapia

Dirigida por Selton Mello, escrita por Jaqueline Vargas e produzida por Roberto d'Avila, a série tem cinco temporadas. Na última delas, uma das personagens, Lídia, é enfermeira e trabalha na linha de frente contra a Covid-19, além de atravessar questões sensíveis com a família e ser casada com outra mulher. O relacionamento dela não é tratado como uma problemática, mas faz parte da trama da personagem

Reprodução/Globoplay - 16.09.2022

Pé na Cova

Ambientado em Irajá, bairro da zona norte do Rio de Janeiro, a série tem como núcleo central uma família que sobrevive à base de uma funerária, de maneira muito bem humorada. Há um casal LGBT na produção: Luma Costa e Mart'nália, que vivem Odete Roitman e Tamanco

Reprodução/Globo - 16.09.2022

As Five

A série acompanha a continuidade da trajetória das protagonistas de “Malhação: Viva a Diferença”. Elas se encontram após 6 anos separadas, com novos conflitos e muitas reviravoltas. Nessa nova perspectiva, Guto, por exemplo, par romântico de Benê durante a novela, se assume gay e rompe a relação com ela. Além disso, Samantha e Lica rompem a relação, mas continuam a vida amorosa, ambas com outras mulheres

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Miguel Trombini