Ícones não-binários dos animes e desenhos animados

Nathan Seymour, de “Tigre e Coelho”

Conhecido como o herói ‘Fire Emblem’, é canonicamente (confirmado) agênero do anime de 2011 que foi revivido com uma segunda temporada pela Netflix. Com uma expressão de gênero andrógina, Nathan domina bem as habilidades pirocinéticas que possui (é capaz de controlar o fogo), e durante o filme ‘A Ascensão’, de 2012, fica claro o quanto lutou com a sexualidade e a identidade de gênero durante a infância

Reprodução

Stevonnie, de “Steven Universe”

A personagem não-binária desafia os estereótipos de gênero, a objetificação dos corpos e todos os sentimentos conflitantes enfrentados durante a adolescência. Assim como esta personagem, há outras representações não-binárias no desenho, conhecido como um dos principais exemplos de como explorar gênero e sexualidade na área

Reprodução/Cartoon Network

Najimi, de “Komi Can't Communicate”

Amigo de infância do protagonista Tadano, Najimi é descrito como alguém de gênero desconhecido. Quanto à expressão de gênero, normalmente flui entre estereótipos de masculinidade e feminilidade. Mesmo com dificuldade de se comunicar, Najimi é brilhante em manter contato com as pessoas e ajuda outros personagens a fazerem mais amigos. Usa tanto o sufixo feminino – “-chan” – quanto o masculino – “-kun”

Reprodução

Kino

O personagem-título do anime explora os países com costumes únicos ao lado de uma motocicleta falante chamada Hermes. Kino é transmasculino com uma expressão de gênero andrógina

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Miguel Trombini