MC mais conhecido do nicho, Rico já gravou EP’s e coleciona feats poderosos, como a participação na faixa ‘Mandume’, no álbum ‘Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa’, do Emicida. Preto, pobre e gay, Rico enfatiza muito a luta contra o racismo nos trabalhos
Parte do grupo Quebrada Queer, o trabalho solo dele faz sucesso. Com músicas potentes e letras fortes, o MC enfatiza o repúdio ao preconceito e a importância do avanço das vozes LGBTQIAP+ neste cenário
Familiarizada com as batalhas de rima, Monna lançou o primeiro álbum em 2018, chamado ‘9/11’, com 8 faixas. Em março deste mesmo ano, participou do cypher “Homenagem de Março”, idealizado por Ganga Prod., selo de produção de conteúdo audiovisual voltada ao rap nacional feito somente por mulheres. Junto com ela, participaram outros nomes importantes do gênero, como Karol de Souza, Sara Donato e Bivolt: “Um salve pra Brisa/avisa pros boy que tamo indo buscar os malotes/Isso não é homenagem!/É um aviso de morte”
Além de Lucas, citado anteriormente, o grupo Quebrada Queer conta com Tchelo, Murillo Zyess, Guigo, Harlley e Apuke. O grupo é ativo na cena rap e todos os integrantes também possuem trabalhos solo. Veja uma das rimas da música ‘Guigo’: “Batendo palma, eu te vi resistir/Mas vi daqui, que enquanto você chora eu canto pra subir/Se a minha pele é o que incomoda, eu te convido a vir vestir/ Mais quente que o Saara/ Eu queimo o céu e faço o mar abrir”