A representatividade LGBT+ em ‘She-Ra’

Quem é dos anos 80 e 90, provavelmente conhece She-Ra, a princesa Adora, gêmea do He-Man na versão original. A série de 1985 ganhou uma versão atualizada da Netflix que atualmente possui cinco temporadas

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Ao longo da trama, as Princesas do Poder abrem a porta dos armários e começam a revelar as respectivas sexualidades. Deste modo, algumas desenvolvem relacionamentos com outras

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O ponto que mais agrada os fãs da série é que tudo é desenvolvido naturalmente e sem a imposição de estereótipos, ou seja, os temas LGBT se inserem de forma orgânica

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Um exemplo de casal formado é Netossa e Spinnerella. Além disso, os pais de Arqueiro são gays

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Um dos momentos mais aclamados é quando a protagonista, She-Ra, beija Felina

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O grafismo do desenho também chama bastante a atenção, principalmente por as linhas mais retas impedem que as personagens sejam hipersexualizadas

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Em 2018, Noelle Stevenson, responsável por ‘She-Ra e as Princesas do Poder’, havia deixado no ar a possibilidade dos fãs se surpreenderem com a revelação de personagens lésbicas

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