O prazo estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para que os países deixassem de tratar a transexualidade como uma doença mental terminou neste sábado (1º). A organização internacional determinou a decisão em 2018, alterando a Classificação Internacional de Doenças (CID) que tratou a transexualidade como transtorno mental por 28 anos.
No Brasil, desde 2018, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) aconselha os profissionais da área a não tratarem a transexualidade como uma patologia.
A CID reúne mais de 50 mil códigos únicos para catalogar lesões, problemas de saúde e doenças. De tempos em tempos, a seleção é atualizada pela OMS por meio do plenário da instituição, composto pelos países membros.