Durante o quadro tradicional do ‘Programa Silvio Santos’, Patrícia já disse coisas como a mulher “não pode negar fogo ao marido” e também reforçou que “quem manda mesmo é o homem” e a “mulher tem que ficar quietinha”
No ano de 2016, ela comentou sobre relações homoafetivas. “Acho que a gente tem que ensinar para o jovem de hoje que homem é homem e mulher é mulher. E se por acaso ele tiver alguma coisa dentro dele que fale diferente, aí tudo bem. O que está acontecendo é que estão falando que tudo é bonito e o jovem acaba experimentando coisas que pode vir a se arrepender depois”
Nesta mesma ocasião, ela ainda usou o termo ‘homossexualismo’, que já caiu em desuso. “Eu não sou contra o homossexualismo, mas sou contra falar que é normal. E outra, mulher com mulher não é tão legal assim. Não tem aquele brinquedo que a gente gosta bastante. Acho bonito quando duas mulheres se amam como duas mulheres. Sou a favor porque o mundo é uma coisa livre. Cada um escolhe o que quer, opção sexual, religião, e o que vai fazer da vida. Cada um com seus problemas e as pessoas tem que respeitar as escolhas”
Este ano, Patrícia viralizou e ganhou muitas críticas nas redes sociais após um fala no programa “Vem pra cá”, do SBT, com relação à comunidade LGBTQIAP+ durante o Mês do Orgulho. “Eu acredito que nós, mais velhos, e nós que fomos educados por pais mais conservadores, a gente está aprendendo, a gente está se abrindo, mas eu acho que é um direito também das pessoas respeitarem. Por que não concordar em discordar?”
Ela ainda ironizou a sigla da comunidade: “Então, assim como 'LGDBTYH', não sei, querem respeito, eu acredito que eles têm que ser mais compreensivos com aqueles que hoje ainda não entendem direito e estão se abrindo pra isso. É muito difícil educar filhos e falar assim 'que que eu vou falar pro meu filho? Como falar?' Porque a gente não sabe lidar. Tem que ter respeito e compreensão e não massacre e cancelamento”