A nova adaptação de “Cinderela”, lançada pela Amazon Prime Video, conta com uma fada madrinha diferente do que todos esperavam. Billy Porter interpreta uma fada gay, preta e afeminada e garante uma dose de representatividade ao longa. Além dele, relembre outros filmes com representatividade LGBT preta
O filme é uma jornada por duas subculturas marginalizadas, por meio de imagens, performances, falas fortes, críticas à homofobia em filmes negros e pessoas em close recitando poesia ou apenas contando sobre suas vidas para ilustrar a realidade de pessoas pretas e gays
O longa na verdade é um documentário que explora a cena dos Ballrooms de New York durante a segunda metade dos anos 80. Criada pela população LGBT de origem afro-latina, a subcultura é explorada em todos os seus âmbitos
Cherly é uma jovem lésbica e preta que trabalha na Filadélfia com Tamara, sua melhor amiga. Ela está obcecada pela ideia de fazer um filme que retrate a sua busca por um lugar aos holofotes como uma atriz preta da década de 30, conhecida como Mulher Melancia. Seguindo pistas, ela descobre o verdadeiro nome da ‘Mulher Melancia’ e desconfia que ela teve um caso com uma diretora de cinema branca
Noah é aspirante a roteirista de cinema e tenta ter sucesso tanto na profissão quanto em sua vida amorosa. Ele é sempre acompanhado pelos amigos: Alex, orientador de pessoas com HIV, Ricky, dono de uma loja de roupas e Chance, que tenta manter um relacionamento equilibrado com o namorado e a filha dele