Estrelas no esporte e na representatividade
Ela tem 13 anos, é patinadora artística e já foi medalhista de grandes torneios nacionais. Maria Joaquina se classificou no Campeonato Brasileiro de 2019, realizado pela Confederação Brasileira de Hóquei e Patinação, mas a Confederação Sul-Americana não a deixou competir por causa da sua transição. Felizmente, ela conseguiu disputar sua categoria graças a uma decisão judicia
Aos 32 anos, ele conquistou 3 títulos mundiais com a seleção brasileira de futsal e possui um título nacional com o Corinthians no futebol de campo. Em quase 16 anos de carreira, ele participou da Champions League e de copas brasileiras
Em 2017, Tifanny se tornou a primeira mulher trans a entrar para a Superliga Feminina após receber uma autorização da Federação Internacional de Vôlei (FIVB) que a permitiu jogar pelo Bauru. Hoje, ela faz história como precursora da inclusão LGBT+ no esporte
O lutador começou a treinar jiu-jitsu aos 11 anos. Seu primeiro contato com as competições esportivas foi por acaso, mas desde então Pedro nunca mais parou. No final de 2016, iniciou sua terapia hormonal e competiu pela primeira vez em uma categoria masculina no Campeonato Brasileiro de Jiu-jitsu de 2018
A amazonense começou a treinar esportes ainda criança, e hoje é conhecida por ser a primeira mulher no MMA brasileiro. Ela estreou em 2018 em uma categoria masculina, mas mesmo assim teve grandes vitórias. Anne também é a primeira mulher trans a se tornar faixa preta em jiu-jitsu