7 documentários que celebram pessoas negras LGBT+

Brother Outsider: The Life of Bayard Rustin

Bayard Rustin (1912-1987) foi um ativista gay cis dos direitos civis, conselheiro de Martin Luther King Jr., e o principal organizador da Marcha de 1963 em Washington. O documentário narra sua vida como um pioneiro dos direitos civis e um homem queer que viveu durante um tempo extreamamente LGBTfóbico.

Reprodução/Wikipedia

Jewel’s Catch One

Incomodada com o racismo da Los Angeles dos anos 1970 e a LGBTfobia de sua comunidade, Jewel Thais-Williams decidiu criar um espaço para pessoas negras LGBTQ + se reunirem e relaxarem. Foi aí que nasceu o clube Catch One em 1973, uma das primeiras discotecas negras nos Estados Unidos. O documentário traça a história do clube desde seu surgimento até seu fechamento em 2015.

Divulgação

My Name is Pauli Murray

Pauli Murray (1910-1985) foi um advogado, ativista e poeta negro não-binárie fundamental na defesa da cláusula de proteção igualitária da 14ª emenda, nos Estados Unidos, que proibia a discriminação com base no sexo. O documentário narra sua trajetória e feitos para a comunidade queer em vida.

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T’Ain’t Nobody’s Bizness: Queer Blues Divas of the 1920s

"T’Ain’t Nobody’s Bizness: Queer Blues Divas of the 1920s" (Não é da Conta de Ninguém: Divas Queer dos anos 1920, em tradução) é narrado pela poeta e romancista lésbica negra Jewelle Gomez, que retrata a vida das divas do jazz queer da década de 1920, incluindo Alberta Hunter, Bessie Smith, Ethel Waters e Ma Rainey.

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A Morte e Vida de Marsha P. Johnson

No verão de 1992, o corpo da ativista transgênero e drag queen Marsha P. Johnson foi encontrado no rio Hudson, em Nova York. Embora sua morte tenha sido declarada como suicídio, muitos em sua comunidade acreditavam que a ativista havia sido assassinada. O documentário foca no legado da pioneira do ativismo queer que esteve envolvida no famoso protesto de Stonewall, assim como a transfobia que ela viveu mesmo depois de sua morte.

Reprodução/MPJInstitute

The Gospel According To André

André Leon Talley (1948-2022) rompeu fronteiras durante toda a sua vida, especialmente no mundo da moda, área na qual era especializado. O documentário segue a jornada do jornalista desde suas raízes humildes, no sul norte-americano segregado, até se tornar o ícone do mundo da moda.

Seth Wenig/AP/Arquivo

Uma Nova Onda de Liberdade - A História do Madame Satã

Madame Satã (1900-1976) foi um dos maiores ícones queer brasileiros. Transformista, a figura emblemática representou a vida noturna e marginal da Lapa carioca na primeira metade do século 20. Em 2015 foi lançado um documentário sobre o casarão que leva seu nome, inaugurado em 1983 em São Paulo.

Reprodução

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