Sentimentos que apenas quem é LGBT+ vai entender

Andar de mãos dadas com o namorado ou namorada

Só quem é LGBT e está em um relacionamento sabe como é complicado estar em público e demonstrar qualquer tipo de afeto, desde uma mão dada a um beijo. Nunca se sabe de onde a violência virá, e essa é uma angústia que quem não faz parte da comunidade jamais irá vivenciar

Miguel Trombini

Ouvir “e os namoradinhos/namoradinhas?”

Especialmente para quem é gay ou lésbica e não assumido para família, ou até para quem se assumiu mas os familiares não aceitam, ser cobrado sob a perspectiva da heteronormatividade é bastante doloroso, além de inconveniente

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Usar banheiros públicos

Para quem é transgênero, muitas vezes é difícil conseguir usar o banheiro fora de casa sem se preocupar com possíveis ataques transfóbicos ao não serem lidos pelas outras pessoas com o gênero com o qual se identificam

Miguel Trombini

Falar sobre sexo constantemente

As pessoas que fazem parte do espectro assexual podem ou não fazer sexo, sentir tesão, se masturbar e, claro, falar ou não do assunto. A questão é que em muitos casos esse tipo de tema é imposto como uma forma de “convencê-los” a serem “mais sexuais”, o que além de acefóbico é totalmente inconveniente

Miguel Trombini

Perguntas sobre hormônios e cirurgias

Pessoas trans não se limitam aos seus corpos. Elas podem ou não sentir necessidade de passar por procedimentos e intervenções, mas isso não reflete totalmente a identidades delas e diz respeito apenas a elas. Ser constantemente questionado sobre isso é desconfortável

Miguel Trombini

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Miguel Trombini