A Fifa (Federação Internacional de Futebol) e as autoridades do Catar estão conversando sobre incidentes envolvendo funcionários da Associação de Futebol do País de Gales e torcedores da seleção que usavam chapéus com bandeiras arco-íris durante o jogo de estreia do time galês na Copa do Mundo na última terça-feira (21), contra os Estados Unidos.
A FAW (Associação de Futebol do País de Gales) divulgou um comunicado expressando decepção com os acontecimentos. “Na segunda-feira, Cymru (País de Gales) voltou à Copa do Mundo pela primeira vez em 64 anos, um momento histórico para o time, os torcedores valiosos e a nação. No entanto, a FAW coletou informações sobre esses supostos incidentes e abordará esse assunto diretamente com a Fifa”, disse a organização.
Uma das pessoas que está no centro do conflito é a ex-jogadora de futebol do País de Gales, professora Laura McAllister, administradora do FAW Trust e ex-candidata ao conselho da Fifa, que disse que é uma “pequena vitória moral” conseguir colocar o boné no estádio. Já o The Rainbow Wall, grupo de torcedores galês LGBTQIAP+, precisou entregar os chapéus. Mais cedo, o jornalista norte-americano Grant Wahl disse que foi impedido pela equipe de segurança de entrar no estádio po usar uma camisa arco-íris.
'Clearly, I wasn't going to take my hat off... I pointed out FIFA had made lots of comments about supporting LGBT rights.'
— ITV News (@itvnews) November 21, 2022
Former Wales footballer @LauraMcAllister has told ITV News that security at the Ahmed bin Ali Stadium refused to let her enter with a rainbow bucket hat. pic.twitter.com/Sna2AQYieF
Here we have the FAW official Statement from last nights shocking treatment of Welsh fans in #Qatar regarding the Rainbow Wall Bucket Hats via @fawales - @FvHCymru @cardiffdragons 🏴🏳️🌈🏳️⚧️ #TogetherStronger | #WeBelong #HumanRights | #LGBTQRights https://t.co/wP71RPctj9
— The Rainbow Wall 🏳️🌈🏳️⚧️🏴 (@TheRainbowWall) November 22, 2022
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