Monarcas que provavelmente eram LGBT e você talvez não saiba

Cristina, da Suécia – 1626-1689

O aspecto mais marcante dela era que Christina se portava de maneira muito diferente do esperado. Muito culta e questionadora, ela nunca quis se casar e sujeitar-se a um homem, e entre os muitos casos que teve estavam um cardeal e uma bela cortesã chamada Ebba Sparre

Reprodução/Pinterest - 01.11.2022

Luis XIII, da França – 1601-1643

Não há evidências concretas acerca da sexualidade dele, mas o que se analisa é que Luis não apresentava muitos interesses românticos ou sexuais, levantando uma possível assexualidade. A falta de confiança e a timidez muitas vezes o levavam à companhia de homens de personalidade forte

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Frederico II, da Prússia – 1712-1786

O rude monarca Frederico Guilherme I se esforçou para tornar o filho um “homem viril”, mas os soldados designados para ensinar o herdeiro se tornaram amigos muito mais próximos deles do que o pai aprovaria. Já em tempos de paz, Frederico II quase não saía do Templo da Amizade, um palácio frequentado apenas por homens. Ele chegou a abolir a pena de morte para delitos de sodomia (sexo anal)

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Papa Júlio III – 1487-1555

Um escândalo varreu o mundo católico quando ele nomeou um jovem de 17 anos como cardeal. Segundo relatos, o garoto não tinha vocação sacerdotal, mas muitos atributos físicos. A nomeação foi uma forma encontrada por Júlio III para manter o rapaz perto e entre os muros do Vaticano

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Jaime I, da Inglaterra – 1566-1625

Quase não há debates sobre a homossexualidade de Jaime. Aos 13 anos, ele teve um romance com o tio, 24 anos mais velho. Já foi visto em público beijando homens e sobrepôs seus sentimentos à vontade do reino

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Henrique III, de Valois – 1551-1589

Ele entrou para história como o “rei dos mignons”, como era conhecido o grupo de jovens atraentes que andavam sempre ao lado dele. Sua corte ficou conhecida como a mais refinada e libertina da Europa

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Miguel Trombini