Filmes com LGBT sobre conflitos relacionados à saúde mental

Dia 10 de setembro é conhecido como o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio

Tendo em vista que a comunidade LGBTQIAP+ é naturalmente marginalizada nas estruturas sociais, muito se fala sobre a saúde mental dessa população e a importância de criar redes de apoio para prevenir o risco de suicídio. A indústria cinematográfica, por sua vez, retratou questões importantes sobre o tema, seja por meio de um plot aprofundado ou personagens LGBT secundários, e o iG Queer separou algumas dessas obras

“Direito de Amar” – 2009

George (Colin Firth) é professor de inglês que de repente perde o companheiro de 16 anos. Perdido e incapaz de seguir da mesma forma, ele lida com pensamentos suicidas. Contudo, pequenos momentos da vida lhe mostram que vale a pena continuar vivendo e aprender a lidar com o luto

Reprodução/YouTube - 09.09.2022

“Deuses e Monstros” – 1998

Em 1957, James Whale (Ian McKellen), diretor gay que fez sucesso nos anos 1930 com filmes de monstros, volta para casa após se recuperar de um derrame. Solitário, ele começa a contar muito da própria história para o jardineiro (Brendan Fraser), ex-fuzileiro naval na Guerra da Coreia. Por saber da orientação sexual do patrão, ele desconfia das reais intenções de James. Ainda assim, a amizade deles cresce, mas a governanta da casa tenta evitar a proximidade deles, até que algo inesperado acontece

Reprodução/Pinterest - 09.09.2022

“Dor e Glória” – 2019

A autobiografia do diretor Pedro Almodóvar – que é gay – acompanha um cineasta melancólico em declínio e se vê obrigado a pensar sobre as próprias escolhas. Entre lembranças e reencontros, ele reflete sobre a infância nos anos 1960, o processo de imigração para Espanha, o primeiro amor e relação com escrita e cinema

“Orações Para Bobby” – 2009

Mary Griffith (Sigourney Weaver) é cristã devota e criou os filhos sob ideais conservadores. Um deles, Bobby (Ryan Kelley) conta ao irmão mais velho que talvez seja gay e, quando Mary descobre, a vida da família muda totalmente. Eles entram em acordo sobre a homossexualidade de Bobby, exceto a mãe que acha que Deus pode “curá-lo”. A fim de agradá-la, Bobby faz tudo que ela pede, mas cai numa espiral de depressão até que decide sair de casa

Reprodução/Pinterest - 09.09.2022

Quer mais?

Agora você pode acompanhar todos os conteúdos do iG Queer pelo nosso canal no Telegram. Acesse o link abaixo para fazer parte

Miguel Trombini