Reboots de séries que trouxeram mais diversidade do que as originais

...And Just Like That

O reboot de "Sex And The City", "...And Just Like That", lançado pelo HBO Max, veio com uma nova proposta que incluiu personagens negros - que não estavam presentes na série original -, além de Chez, personagem não-binárie vivida por Sara Ramírez.

Gossip Girl

A nova versão de "Gossip Girl" trouxe um elenco diversificado que se propôs a explorar personagens de diferentes raças, identidades de gênero e orientações sexuais. Destaque para Luna, vivida pela atriz trans Zión Moreno.

The L Word: Geração Q

"The L Word" foi uma série que, no início dos anos 2000, já chamava atenção para a diversidade por ter histórias de mulheres lésbicas como enredo da produção. Na nova versão, o reboot ganhou um personagem homem trans, vivido pelo ator Leo Sheng.

Instagram/%40ileosheng

Rebelde

A novela mexicana "Rebelde" foi um enorme sucesso na América Latina no início dos anos 2000, mas pecava pela falta de diversidade - seja racial, de gênero ou orientação sexual. Na versão em série produzida pela Netflix, esses erros foram corrigidos com personagens mais plurais, incluindo um casal lésbico.

Netflix

Queer As Folk

Assim como "The L Word", "Queer As Folk" foi outra série pioneira ao centralizar histórias LGBTQIAP+ no enredo. No reboot do streaming Peacock, a representação de pessoas diferentes da sigla, para além do homem gay cis branco, trouxe mais diversidade para a história.

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Miguel Trombini