O coletivo é formado por jovens indígenas LGBTQIAP+ que resistem, dá acolhimento e traz informação e são a primeira mídia do Brasil totalmente dedicada à pauta de tornar mais visível a questão da sexualidade no contexto indígena.
A ONG francesa ajuda estrangeiros LGBTQIA+ que sofrem perseguições em seus países de origem e regula a situação de estrangeiros que fogem de nações homofóbicas.
O projeto artístico-pedagógico objetiva combater a transfobia e incluir travestis, transexuais e transgêneros na sociedade por meio da educação.
Atuante em 17 Estados, é um coletivo composto por mães e pais de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.
A Casa é uma república de acolhimento de LGBTQIAP+ expulsos de casa e também um centro cultural composto de salão de exposição, sala de cursos, palestras, workshops e uma biblioteca aberta ao público.