Grande nome da literatura clássica, Oscar chegou a ser preso por ser gay. O livro “O Retrato de Dorian Gray” foi usado como prova para “flagrante indecência” no processo que levou-o para a prisão. A versão sem censura do livro só chegou a ser publicada no Brasil mais de 120 anos depois
Ela é conhecida pelas obras bem engajadas em temáticas feministas, movimento negro e movimento antigordofobia. “Fome” é a autobiografia dela, por meio da qual analisa a relação que desenvolveu com a comida devido a um trauma decorrente de um abuso sexual que sofreu aos 12 anos
Autor de “Quinze Dias” e “Um milhão de finais felizes”, obras famosas da literatura LGBTQIAP+ nacional, abordam questões como o combate à gordofobia e a descoberta da própria sexualidade, incluindo como lidar com ela em uma sociedade cis-hétero normativa. Além de autor, Vitor também é ilustrador
Bissexual e feminista, Ariel escreveu em “As regras não se aplicam” um relato bastante franco sobre o local da mulher na sociedade atual. Além de escritora, ela também é jornalista da revista The New Yorker
Ele foi um poeta e dramaturgo espanhol assassinado aos 38 anos devido à orientação sexual. Além de gay, ele apoiava o socialismo. O livro dele “O divã do Tamarit” foi publicado depois
Eles são autores do livro “Textos Cruéis Demais Para Serem Lidos Rapidamente”. Os poemas ilustrados é um desdobramento de um projeto que reúne mais de 1 milhão de fãs nas redes sociais e fala com um público bem diverso. A obra discorre majoritariamente sobre amor, tanto por outras pessoas quanto amor próprio
Ele é autor do livro “Moletom”, que conta a história de Pedro, que aproveita a mudança para outra cidade para recomeçar e livrar-se de uma angústia. É um livro que fala essencialmente sobre autoaceitação