O Big Brother Brasil 22 estreou nesta segunda-feira (17) e já está na boca do povo. A casa mais vigiada do país, dividida entre camarote (famosos) e pipoca (anônimos), abriga entre os participantes desse ano nada mais, nada menos do que cinco participantes da comunidade LGBT
O ator, cantor, dublador, radialista, empresário e apresentador é neto de Silvio Santos e casado com Fernando Poli. Com seu jeito animado, Tiago destaca que gosta muito de dançar e cantar. Considera-se uma pessoa amiga e carinhosa. Apaixonado pelo Big Brother, opina que é um programa feito para jogar: “BBB não é sobre precisar, é sobre querer. E eu quero muito”.
Bailarina e casada com a cantora Ludmilla. Ela conta ter tido poucas oportunidades na vida, mas as agarrou com muita disposição: “Ninguém tira o meu foco”, comenta. Para Brunna, o Big Brother Brasil é a realização de um sonho seu – e de sua mãe. Declara que está chegando com sangue nos olhos; quer o prêmio de R$ 1,5 milhão.
A cantora é a segunda mulher trans a participar do reality, após Ariadna Arantes, em 2011. Ela diz que gosta muito de escrever e suas composições têm um objetivo importante: “Canto na intenção de ouvir aquilo que não ouvia antes. “E eu sou uma exceção. A grande maioria das travestis não tem a possibilidade de trabalhar, de atuar, de ter dignidade na sociedade”.
Gay, cearense e, como ele próprio se intitula, “influenciador de baixa renda”. Desde muito jovem se virava para ajudar em casa: vendia doces, atuava como professor particular, monitor de colégio público e até cantor de velório. É bacharel em Direito, mas não pretende advogar.
O catarinense é bissexual e bailarino. Nas horas vagas, ele gosta muito de dançar e de preparar para os amigos alguns dos drinks que aprendeu quando trabalhou como barman, o que elege como um ponto a seu favor no BBB. Acredita que pode ter um bom relacionamento com os demais confinados por ser bastante desenvolto, persuasivo e convincente.