Países onde pessoas LGBTQIAP+ têm melhor qualidade de vida

Finlândia

Além da homossexualidade ter se tornado legal em 1972, o país oferece leis contra LGBTfobia, qualquer um do vale tem autorização para servir nas Forças Armadas, se desejar, e casais aquileanos e sáficos podem tanto se casar quanto adotar filhos

Tristan Pokornyi/Pexels

Dinamarca

A Dinamarca oferece, entre outras coisas, leis que protegem pessoas LGBT da LGBTfobia, pessoas trans conseguem retificar nome e gênero nos documentos, e gays, lésbicas e bissexuais são autorizados a servir nas Forças Armadas

Daniel Jurin/Pexels

Noruega

Este país tem um diferencial importante: as leis contra LGBTfobia incluem especificidades para pessoas intersexo. Além disso, pessoas trans podem ser retificadas e casais aquileanos ou sáficos podem adotar filhos, contanto que sejam legalmente casados

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Países Baixos

Lá há leis contra discriminação sexual, mas não existem termos específicos para pessoas trans dentro dela. Apesar disso, o país ainda permite que qualquer pessoa LGBT sirva nas Forças Armadas e casais não heteronormativos podem tanto se casar quanto ter filhos

Chait Goli/Pexels

Suécia

Desde 1972, a homossexualidade é legalizada no país. Pessoas LGBT servem nas Forças Armadas, se quiserem, e pessoas trans conseguem livremente retificar nome e gênero

Kasia Palitava/Pexels

Canadá

Desde 1969 a homossexualidade é legalmente permitida no país. Pessoas LGBT podem servir nas Forças Armadas, casar-se, ter filhos e são protegidas por leis anti-LGBTfobia

Toni Reed/Unsplash

Áustria

Este foi o último da lista a legalizar a homossexualidade: apenas em 2002. Apesar disso, como os outros países, há leis anti-LGBTfobia, pessoas LGBT podem servir às Forças Armadas, casar e ter filhos

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