Retrospectiva: álbuns de artistas LGBTQ+ que mais bombaram em 2021

“Dotadas”, das Irmãs de Pau

O álbum é bem escrachado, proibido e feito para rebolar sem peso na consciência. Ele é a estreia da dupla Isma Almeida e Vita Pereira e prova como as narrativas travestis precisam ter bastante espaço dentro do funk

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“Olho de Vidro”, da Jadsa

As composições poéticas fazer de “Olho de Vidro” um álbum para ser apreciado atentamente. As canções, inspiradas na obra de Itamar Assumpção, perpassam vários gêneros e expressam a versatilidade da artista baiana

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“Lately I Feel Everything”, da Willow

Resgatando a energia do emo pop punk, Willow fez parcerias preciosas: desde Travis Barker a Avril Lavigne

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“Noturno”, da Maria Betânia

Esse álbum é dedicado especialmente para o público LGBTQIA+ mais velho. Apesar de bem sofrido, “Noturno” é bastante intenso e poético

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“MONTERO”, de Lil Nas X

O tão aguardado álbum de estreia do rapper norte-americano deu o que falar. Com clipes supericônicos com produções gigantescas, MONTERO foi um marco de 2021 na indústria do pop

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“Dolores Dala Guardião do Alívio”, de Rico Dalasam

Pioneiro entre os rappers LGBTQIAP+ brasileiros, Rico conta suas experiências como homem gay preto nos versos. Nesse álbum, ele cria uma fábula contemporânea que fala sobre dor e alívio

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“Trava Línguas”, de Linn da Quebrada

Como sempre, Linn tocando cirurgicamente nas feridas. Mesmo que esteja medindo mais as palavras, a artista continua passando mensagens de peso

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“Batidão Tropical”, de Pabllo Vittar

Regravações de sucessos do forró e do arrocha que deixa os fãs querendo mais. Transmite todos os princípios do nome: calor, suor verão

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“Nebulosa Baby”, de Giovani Cidreira

O artista baiano oferece belas letras e esse álbum é cheio de fragmentos, sensações, afetos e memórias que se tornam tatuagens ao serem absorvidas

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“Indigo Borboleta Anil”, da Liniker

Nesse primeiro registro de carreira solo, Liniker se aprofunda em versões de si mesma que ganhou enorme notoriedade em 2021

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