A música Wild gira em torno do amor proibido entre dois garotos. Em uma entrevista, o cantor, assumidamente gay, afirmou que “sinto que os relacionamentos gays são sexualizados na mídia e eu só queria mostrar uma situação romântica e adorável de amor entre dois meninos porque isso é algo que nunca vemos”
Sam Smith, assumidamente não-binário, retrata na letra de HIM a história de alguém que se assume e suplica a Deus que sua sexualidade seja aceita. De acordo com a letra: “Não tente me dizer que Deus não se importa conosco/É a ele quem eu amo, é a ele quem eu amo” (“Don’t you try and tell me that God doesn’t care for us/It is him I love, it is him I love”)
É a música que com certeza não pode faltar na playlist. A faixa está no primeiro álbum da cantora (“Vai Passar Mal”), e retrata de maneira melancólica, realista e pessoal a superação do preconceito. Durante o clipe, Pabllo usou o espaço para denunciar a violência sofrida por jovens LGBTQIAP+, principalmente nas escolas
Esse hit foi o estopim para que a cantora ficasse conhecida como “Jesus Lésbica”. A música, além de um clipe lindo, tem uma letra que fala, principalmente, sobre se descobrir. “Meninas gostam de meninas como os meninos, nada novo/Não é por isso que viemos?/Diga-me se você também sente!” (“Girls like girls like boys do, nothing new/ Isn’t this why we came?/ Tell me if you feel it too”)
Bruno Gadiol viveu o personagem Guto, em “Malhação: Viva a Diferença”. Ao lançar o clipe da música Seu Costume, o ator revelou ser gay; a faixa é uma colaboração com Gabriel Nandes e fala sobre uma história de amor entre dois garotos. “É que o seu costume de ser perfeição/ Me faz crer que o mundo possui solução/Porque é só te olhar pra esquecer que há/Tanta gente aí sem amor pra dar”
Lançada em 2017, a música “fala a respeito dos nossos afetos, dos nossos sonhos e dos nossos desejos. É sobre o lugar no qual eu fui posicionada compulsoriamente em toda a minha vida, que é um espaço preterido pelos outros corpos”, escreveu Linn nas redes sociais. Na música, ela canta: “Bixa estranha, louca, preta, da favela/ Quando ela tá passando, todos riem da cara dela/Mas se liga, macho/Presta muita atenção/Senta e observa a tua destruição”
O dueto fala abertamente sobre relações homoafetivas e o clipe mostra os atores Mauricio Destri e Jesuíta Barbosa como um casal de homens gays surdos que sofrem uma situação de violência
Interpretada por Ney, a música do paraibano Antônio Barros foi um grande sucesso em 1981. A canção é uma sátira aos estereótipos de masculinidade e, aliada à dança e ao figurino de Ney Matogrosso, um homem gay, tornou-se um ícone atemporal