Saiba quais são as 7 maravilhas LGBTQ+ ao redor do mundo

Villa de Adriano, em Tivoli, Itália

Adriano foi um dos imperadores romanos mais conhecidos, pois supõe-se que ele era gay ou bissexual. O imperador era reconhecido por ser um governante justo, e seu reinado foi uma época de paz para o povo. Ele tinha um amante famoso, chamado Antínous, um jovem da Bitínia, região norte da Turquia

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Stonewall Inn, em Nova York, Estados Unidos

Atualmente localizado na Christopher Street, o local é lembrado pelo episódio da Rebelião de Stonewall em 28 de junho de 1969, quando pessoas LGBTQIAP+ reagiram contra uma invasão policial no local, dando origem a uma série de manifestações. Esse momento é considerado hoje como um marco para a luta LGBTQ ao redor do mundo, mas originalmente o Stonewall estava localizado a dois minutos a pé na Seventh Avenue South

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Templos de Khajuraho, em Madhya Pradesh, Índia

Representações de relações homoafetivas normalmente são censuradas da história, mas nos Templos de Khajuraho elas ficam gravadas nas paredes. O hinduísmo, uma das religiões mais antigas do mundo, aborda a orientação sexual e a identidade de gênero com bastante liberdade e de maneira natural ao longo da história. Atualmente, os templos de Khajuraho são Patrimônio Mundial da UNESCO e famosos pelas esculturas de atos sexuais entre pessoas do mesmo gênero

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Lesbos, na Grécia

A ilha grega e sua poetisa mais famosa, Safos, são referência para mulheres LGBT, especialmente mulheres lésbicas, termo derivado de ‘Lesbos’. O local é Patrimônio Mundial da UNESCO e atrai o público LGBT, especialmente as mulheres, que se aglomeram principalmente em Eresos, local onde Safos nasceu

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The Castro, em São Francisco, nos Estados Unidos

A área ficou conhecida como um “bairro gay” a partir de 1940, quando militares gays e bissexuais foram expulsos durante a Segunda Guerra porque as Forças Armadas não aceitavam sua sexualidade e, muitos deles, se estabeleceram em São Francisco. O primeiro bar gay oficial do distrito, ‘Missouri Mule’ foi inaugurado em 1963, e, em 1973, Harvey Milk (primeiro homem abertamente gay eleito em um cargo público na Califórnia) se estabeleceu na região e abriu uma loja de câmeras, a ‘Castro Camera’

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Alexandria, no Egito

Alexandria é uma das cidades que Alexandre, o Grande fundou ao conquistar o território, e sua história está cercada de alguns mistérios, principalmente devido ao sumiço da tumba de seu fundador que, pelo que se sabe, era bissexual. Alexandre era o rei da Macedônia, na Grécia Antiga, e alguns historiadores contam que mesmo tendo se relacionado com mulheres para conseguir herdeiros, Alexandre também se relacionava com homens. Ele morreu em 323 a. C., e seu amigo de infância, Ptolomeu, assumiu o governo do Egito logo após

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Memorial aos Homossexuais Perseguidos Sob o Nazismo, em Berlim, na Alemanha

Na década de 1920, Berlim era um dos locais mais tolerantes quanto à população LGBT, mas quando os nazistas chegaram ao poder, o cenário mudou. Em 1935, foi revisada a lei que tornava as relações homoafetivas criminosas e, por apenas um beijo, pessoas LGBT eram castradas e presas em campos de concentração. Eles carregavam um triângulo rosa em suas roupas e os guardas os abordavam de maneira especialmente violenta. Mulheres lésbicas também eram mandadas para os campos, nos quais existiam bordéis oficiais. Neles, alguns historiadores acreditam que as mulheres lésbicas eram colocadas para trabalharem como prostitutas

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